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O tempo, o mestre e a riqueza explícita

Atualizado: 26 de jan de 2022

Você anda falando mais do que agindo? Reclamado mais do que transformado? Observando mais que sendo observado? Você tem cuidado bem de suas "horas vagas" ou apenas sonhado e contado com a sorte?

A vida moderna está sugando as pessoas para um universo cada vez mais ágil e mais prático, onde a predominância das conquistas está direcionada aos que tendem a acompanhar a velocidade das mudanças.

Às vezes temos a sensação de que o tempo está se esvaindo na velocidade da luz e por mais que façamos a nossa parte, ou não, no que diz respeito à evolução humana, obrigações diárias, planos e metas, ele irá continuar, seu percurso.

Na verdade, o tempo é um grande exemplo de perseverança. Ele apenas segue. Marcha adiante, sem se importar com o que aconteceu no passado, com o que acontece no agora, com o que as pessoas estão falando dele, com alegrias, tristezas, dores, felicidades. Ele não se importa com falhas humanas, contas, conquistas, amores, desamores, egoísmo, inveja, ou seja, nada o faz parar sua jornada de seguir em frente.

Dessa forma, analisando o tempo como grande mestre da continuidade, me deparo com outra questão: ele acaba.

Refletir sobre a contagem regressiva dessa equação explícita, onde colhemos o resultado entre o que estamos fazendo e os dias que passam, nos faz perceber que tempo é nossa maior riqueza.

Eduardo Tchello

Diretor Artístico da Agência Transforma