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O tempo, o mestre e a riqueza explícita

Você anda falando mais do que agindo? Reclamado mais do que transformado? Observando mais que sendo observado? Você tem cuidado bem de suas "horas vagas" ou apenas sonhado e contado com a sorte?



A vida moderna está sugando as pessoas para um universo cada vez mais ágil e mais prático, onde a predominância das conquistas está direcionada aos que tendem a acompanhar a velocidade das mudanças.


Às vezes temos a sensação de que o tempo está se esvaindo na velocidade da luz e por mais que façamos a nossa parte, ou não, no que diz respeito à evolução humana, obrigações diárias, planos e metas, ele irá continuar, seu percurso.


Na verdade, o tempo é um grande exemplo de perseverança. Ele apenas segue. Marcha adiante, sem se importar com o que aconteceu no passado, com o que acontece no agora, com o que as pessoas estão falando dele, com alegrias, tristezas, dores, felicidades. Ele não se importa com falhas humanas, contas, conquistas, amores, desamores, egoísmo, inveja, ou seja, nada o faz parar sua jornada de seguir em frente.

Dessa forma, analisando o tempo como grande mestre da continuidade, me deparo com outra questão: ele acaba.


Refletir sobre a contagem regressiva dessa equação explícita, onde colhemos o resultado entre o que estamos fazendo e os dias que passam, nos faz perceber que tempo é nossa maior riqueza.


Eduardo Tchello

Diretor Artístico da Agência Transforma


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